Acabou a Social Media Week São Paulo.
Um mundo novo, pelo menos para mim. Não em termos de utilização das novas mídias, mas sim, no que diz respeito ao vocabulário e às “piadas internas”.
“Fail” e “Hype” eu até conhecia. “Troll” também, mas não entendia direito o conceito por trás do termo.
Agora, “Aham Claúdia senta lá.” e “Fica, vai ter bolo” só tendo participado para entender o contexto e rir de rachar. Ou, para manter a idéia: #LOL.
Surgiu, ao vivo, um “Cláudia, libera”. Esse não tem link e a explicação seria muito complicada para quem não estava no minúsculo auditório da FAAP.
Foi muito interessante para observar como propaganda pensa e usa as redes sociais e quais seriam as tendências dos usos futuros.
Gostei de praticamente tudo. No final ficou muito repetitivo e chato a história de que as mídias socias são uma forma de “ativismo de sofá”.
A turma que debateu “Conexões de Idéias” foi insuportável.
Mas o saldo é muito positivo!
Alguns tópicos discutidos serão úteis no trabalho com os alunos e até para ajudar os pais a lidar melhor com uma geração muito conectada.
A mesa “Marketing que – DE FATO – fala com o jovem” foi especial para compreender como o “teenager” que, para IBGE são as pessoas de 12 à 18 anos, usa as redes socias e como a publicidade “rebola” para não ficar para trás.
Em outros posts pretendo detalhar mais algumas informações.
A foto mostra o bem mais valioso nesta semana.
Ela se auto-explica.
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