4 X álcool

4 cervejas
Abaixo reproduzo 4 notícias sobre o álcool, seus efeitos e consequências.

Pesquisa revela por que o álcool vicia
Pela primeira vez, estudo feito com seres humanos comprova que vício em álcool está ligado à liberação de endorfinas no cérebro - Luciana Carvalho (Exame.com)
São Paulo – Um estudo realizado pela Ernest Gallo Clinic e pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, esclareceu o mecanismo do vício em álcool. Pela primeira vez, ele comprovou em seres humanos que a liberação de endorfinas, substâncias que o cérebro produz responsáveis pelo prazer, é a principal causa do problema.
Os estudiosos identificaram ainda as regiões do cérebro onde a endorfina é liberada. Até hoje, as experiências só haviam mostrado os efeitos da bebida em animais, sem grande detalhamento. De acordo com a pesquisa, publicada no periódico Science Translational Medicine, as endorfinas são liberadas nas regiões cerebrais do núcleo accumbens, ligado ao prazer, e do córtex órbito-frontal, parte do córtex pré-frontal responsável por processos cognitivos e de tomada de decisão. Leia mais.
Consumo de álcool entre meninas chega a 55% 
Em grandes metrópoles como São Paulo, as jovens com idade entre 15 e 17 anos já bebem mais que os meninos
Foi-se o tempo em que os clientes assíduos dos bares eram exclusivamente do público masculino. Ao reinvidicar os "direitos iguais" perante os homens, a conduta da mulher contemporânea que segue um padrão considerado masculino: o consumo demasiado de bebidas alcoólicas. Já é possível afirmar que as mulheres frequentam bares com a mesma constância que os homens, e acabam exagerando na quantidade da bebida, contribuindo para o aumento das estatísticas.
Uma pesquisa realizada há 15 anos e atualizada a cada dois anos pela Universidade Federal de Minas Gerais, (UFMG), revela que dentre as mais de 50 mil pessoas entrevistadas, as jovens entre 10 e 18 anos lideram o ranking dos consumidores de substâncias etílicas. O coordenador do estudo e professor de Neurociência da UFMG, Amadeu Roselli Cruz, acredita que um conjunto de fatores culturais e sociais favorece esse comportamento. "Hoje, as mulheres ocupam cargos importantes, são empresárias e sustentam a família. Logo, as jovens visualizam esse novo perfil e consomem bebidas alcoólicas cada vez mais cedo", revela.
O Brasil segue a tendência mundial e registra índices alarmantes. Neste estudo, o critério adotado para a análise dos entrevistados foi a frequência e quantidade de bebida ingerida entre as jovens. As meninas com idade entre 10 e 14 anos representam um percentual um pouco mais baixo, cerca de 30%. Já as jovens de 15 a 17 anos disparam com 55% e já é possível afirmar que as garotas já bebem mais do que os meninos da mesma faixa etária. Leia mais.
Álcool: vilão para a família e para o comércio
Lei Antiálcool multa dezenas de estabelecimentos e tenta evitar que histórias como a de Paulo se repitam - Jornal Diário de S. Paulo - Tatiane Patron. 
Um gole de álcool e o fundo do poço. Quem bebe pela primeira vez não associa a cerveja, por exemplo, à destruição da família e do futuro e  que a bebida pode levar ao vício de outros entorpecentes. 
Uma pesquisa do governo estadual aponta que 18% das pessoas entre 12 e 18 anos bebem regularmente. Outra revelação é que quatro a cada dez menores de idade compram bebidas alcoólicas nos estabelecimentos comerciais. 
Para impedir a venda e o consumo a  menores, foi criada a Lei Antiálcool. Em dois meses, 34 estabelecimentos foram multados em Sorocaba, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. Leia mais. 
Bebida alcoólica favorece a prática de relações sexuais sem preservativo entre os jovens
Consequentemente, incidência de gravidez e DST´s cresce entre os adolescentes.
As inúmeras razões que levam os jovens ao consumo de bebidas alcoólicas, como a tentativa de inclusão social em um grupo de amigos, o convívio familiar que estimula a ingestão dessas substâncias, ou mesmo porque apreciam, têm preocupado autoridades e especialistas, visto que também não é novidade que este hábito altera o comportamento do adolescente, independente das características de sua personalidade. Somado a esses fatos, a incidência de meninos e meninas que, sob o efeito do álcool, praticam relações sexuais sem o uso do preservativo cresce a cada dia, segundo o psiquiatra e conselheiro da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), Dr. Carlos Salgado. Leia mais.

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