"Não se engane" - Nova campanha do Ministério da Justiça


O Ministério da Justiça lança uma nova campanha sobre a classificação indicativa para produtos audiovisuais.
A dica veio da ACTbr e do Projeto Criança e Consumo.
Abaixo o texto e o link para o post original.

O Ministério da Justiça mudou alguns pontos das medidas da classificação indicativa sobre a idade mínima recomendada para se consumir um programa audiovisual – televisão, filmes, músicas ou programas de rádio, basicamente – ou jogos eletrônicos e jogos de interpretação (RPG). Para apresentar as mudanças, o órgão está lançando uma campanha publicitária para mostrar as novas diretrizes e alertar os pais e responsáveis sobre o impacto que informações inadequadas podem ter na formação de seus filhos.
A estratégia de divulgação contará com comerciais, cartazes e anúncios criados pela DM9DDB com inspiração em toy art e seguindo o conceito “Não se engane”, mostrando crianças tendo comportamento inadequado e/ou adulto, como beber e fumar, repetindo o que assistiram na televisão. Segundo o Ministério, estudos mostram que as crianças estão propensas a imitar o que assistem em filmes, desenhos e novelas, não distinguindo ficção e realidade.
Além de alertar os consumidores finais sobre a classificação indicativa, a campanha também chama a atenção dos fornecedores de conteúdo. As emissoras de TV e rádio enviam sua programação já sugerindo uma classificação indicativa, que pode ser aprovada ou não pelo Ministério da Justiça. Noticiários, programas esportivos, políticos ou publicidade não são listados.
Ao todo, existem 74 de “indicativos de classificação” no novo guia sobre o tema, divulgado também pelo Ministério. Esses critérios avaliam o conteúdo segundo algumas diretrizes, como conotação sexual ou nudez, violência, uso de drogas (lícitas e ilícitas) ou comportamento inadequado.

Disponível em: http://propmark.uol.com.br/agencias/39887:ministerio-faz-campanha-por-classificacao-indicativa














Comentários