XXIII Congresso Brasileiro de Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (XXIII CBABEAD)


Em setembro, participo do XXIII Congresso Brasileiro da ABEAD. Participarei da mesa "Prevenção na Escola" falando sobre o Modelo Brasileiro. Me acompanham Evelina Holender falando os Princípios e Luciene Silva com o tema: A detecção dos fatores de risco na infância é o modelo de prevenção?
Abaixo mais informações sobre o evento


O XXIII Congresso Brasileiro de Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (XXIII CBABEAD) será mais um evento de atualização profissional da ABEAD. Com o tema “Álcool e suas interfaces: muitos temas, pouco debate”, o evento será realizado de 23 a 26 de setembro em Campos do Jordão, em São Paulo.
Para o Congresso, o professor abeadeano Raul Caetano, do High School for Health Professions, em Dallas, nos Estados Unidos, aceitou coordenar a comissão científica com assuntos que trazem o debate sobre o atual cenário do consumo de bebidas alcoólicas no mundo. No Brasil, o hábito tem se tornado uma epidemia, com malefícios diversos à saúde da população.
O megaevento abordará os seguintes assuntos:
  • Álcool e gestação: antes, durante e depois
  • Álcool e infância
  • Álcool na adolescência
  • As peculiaridades do uso do álcool entre mulheres
  • Álcool e trânsito
  • Álcool e os diferentes tipos de violência
  • Álcool e outras drogas
  • Álcool e tabaco
  • Álcool e a dependência
  • Álcool e trabalho
  • Álcool e saúde física
  • Álcool e saúde mental
  • Álcool e genética
  • Álcool e sexualidade
  • Álcool e suas leis
  • Álcool e prevenção
  • Álcool e o papel da comunidade
  • Álcool e o controle da oferta
  • Álcool e custo/economia
  • Álcool, propaganda e outros grupos de interesse
  • Álcool e suas políticas
Com uma programação completa no tema proposto, a presidente da ABEAD, Ana Cecília Marques, diz que o Congresso é uma oportunidade de conhecimento das evidências científicas nacionais e internacionais dos planejadores de políticas e serviços, das famílias, dos educadores, dos profissionais e do próprio dependente.
Para a psiquiatra, esta será uma oportunidade exercitar o pressuposto mais importante nesta área, que é a revisão do estigma, dos mitos, trazendo para o debate um tema tão relevante, de uma forma atualizada, ética e justa, para promover ações mais eficazes.
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